https://revistafundacao.fsa.br/ojs/index.php/rfa/issue/feedRevista FundAção 2025-10-31T19:55:42+00:00Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - PROPPEXrevista.fundacao@fsa.brOpen Journal Systems<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;">A Revista FundAção, revista de Extensão do Centro Universitário Fundação Santo André, é uma publicação anual, multidisciplinar, da Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, e tem por objetivos divulgar os resultados de estudos extensionistas, promover as ações de extensão e fomentar as reflexões sobre a extensão universitária. São aceitos para a publicação artigos e relatos de experiência resultantes das atividades de extensão universitária, assim como resenhas de livros e revistas pertinentes. As áreas de submissão de trabalhos são as definidas pela Política Nacional de Extensão Universitária (FORPROEX, 2012): Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção, Trabalho. </span></p>https://revistafundacao.fsa.br/ojs/index.php/rfa/article/view/79Apresentação2025-10-28T15:13:00+00:00Andrea Dias Quintãoandrea.quintao@fsa.brMarcia Zorello Laportamarcia.laporta@fsa.br2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista FundAção https://revistafundacao.fsa.br/ojs/index.php/rfa/article/view/80Sumário2025-10-28T15:18:45+00:002025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista FundAção https://revistafundacao.fsa.br/ojs/index.php/rfa/article/view/74DOS BIOMAS TERRESTRES AO BIOMA MARINHO: O IMPACTO DO PLÁSTICO NO OCEANO2025-09-09T18:53:49+00:00Amanda Alves Gomesamanda.gomes@fsa.brBruno Gonçalves Augustabruno.augusta@fsa.brSílvia Cristina Dottasilviadotta@gmail.comRafael Casatirafael.casati@fsa.brJosé Luís Laportajose.laporta@fsa.brMarcia Zorello Laportamarcia.laporta@fsa.br<p>O projeto “Dos Biomas Terrestres ao Bioma Marinho: o Impacto do Plástico no Oceano”, contemplado pelo Edital CNPq/MCTI nº 08/2024, foi desenvolvido durante a 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), cujo tema foi “Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais”. Optou-se por focalizar o grande bioma marinho, dada a centralidade do oceano para a regulação climática, a biodiversidade e a qualidade de vida, em consonância com a Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (2021–2030) e com a Agenda 2030 (ODS 4, 14 e 15). A metodologia integrou uma exposição interativa com acervo biológico, painéis e réplicas em tamanho real, atividades práticas sobre microplásticos e oficinas lúdicas, além de um programa de formação docente com oficinas baseadas metodologias de projetos e investigativas. O contato com as redes de ensino foi formalizado por meio de ofícios de parceria e a mobilização do público ocorreu também via campanha intensiva nas redes sociais da Fundação Santo André e de instituições parceiras. Estimou-se a presença de aproximadamente 3.000 visitantes, sendo 1.197 estudantes de escolas públicas; todas as turmas participaram de todas as atividades. Na formação de educadores, foram ofertadas 15 oficinas, com 334 participantes no total, abrangendo redes públicas e privadas e diferentes municípios do ABC Paulista e da capital. Os resultados sustentam o potencial multiplicador da extensão universitária para a educação ambiental crítica, com forte aderência às agendas nacionais e internacionais de conservação marinha.</p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista FundAção https://revistafundacao.fsa.br/ojs/index.php/rfa/article/view/61SEMENTES CRIOULAS E AGRICULTURA FAMILIAR: O BANCO COMUNITÁRIO LUCINDA MORETTI EM JUTI-MS COMO ESTRATÉGIA DE SOBERANIA ALIMENTAR E RESISTÊNCIA NO CAMPO 2025-04-07T18:56:31+00:00Letícia Golpianstarcell.leticia@hotmail.comJackeline Thomaz Giovenardijackeline.tgiovenardi@gmail.comArieli Oliveria Cabreiraariele.cabreira084@academico.ufgd.edu.brJoab Doria Domingosjoabdoria@hotmail.comZefa Valdivina Pereira zefapereira@ufgd.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">As sementes crioulas desempenham um papel essencial na conservação da agrobiodiversidade e na promoção da segurança alimentar, especialmente no contexto da agricultura familiar. Sua valorização, uso e conservação são estratégias fundamentais para garantir a soberania alimentar e reduzir a dependência de insumos comerciais. O Banco Comunitário de Sementes Crioulas Lucinda Moretti, localizado em Juti-MS, apresenta-se como um exemplo prático de como a agroecologia pode fortalecer comunidades rurais, promovendo redes de troca de sementes e conhecimentos tradicionais. Este estudo analisa a relevância dos bancos comunitários de sementes e seu alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente os ODS 2 (Fome Zero e Agricultura Sustentável), ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis) e ODS 15 (Vida Terrestre). A partir da implementação de metodologias participativas, percebe-se que a conservação das sementes crioulas fortalece a autonomia dos agricultores, contribuindo para a preservação dos ecossistemas locais e para a mitigação dos impactos das mudanças climáticas. As políticas públicas mais robustas e o incentivo à participação dos agricultores no processo de conservação são essenciais para garantir a manutenção desse patrimônio genético e cultural. O estudo contextualiza o impacto negativo da agricultura convencional, que prioriza sementes transgênicas e o uso intensivo de insumos químicos, resultando na perda da biodiversidade e na marginalização dos pequenos agricultores. Em contrapartida, as sementes crioulas se mostram alternativas sustentáveis ao preservar a ancestralidade cultural e fomentar práticas agroecológicas que garantem a resiliência das comunidades rurais e do meio ambiente. Diferentes estratégias de conservação, como </span><em><span style="font-weight: 400;">in situ, ex situ e on farm</span></em><span style="font-weight: 400;">, são abordadas, evidenciando sua importância.</span><span style="font-weight: 400;"><br></span></p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista FundAção https://revistafundacao.fsa.br/ojs/index.php/rfa/article/view/69UM OLHAR DE CUIDADO E CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE ANIMAIS VÍTIMAS DE MAUS-TRATOS, TRÁFICO DE ANIMAIS E BIOPIRATARIA2025-07-04T20:38:55+00:00Marcia Garcia Teixeiramarcia.teixeira@fsa.brJosé Luís Laportajose.laporta@fsa.br<p>O presente trabalho é um relato de experiência sobre o Projeto de Extensão <em>Cuidado e conscientização sobre animais vítimas de maus-tratos</em>, vinculado ao Programa Biodiversidade, voltado à sensibilização, à conscientização e à disseminação do conhecimento sobre o problema do tráfico de animais silvestres, da biopirataria e dos maus-tratos aos animais. Para isso, o projeto desenvolveu diferentes ações, sob a responsabilidade de docentes e de graduandos estagiários do Espaço Biodiversidade da Instituição: uma exposição didático-interativa e oficinas reflexivas de aprendizagem para crianças da pré-escola, e alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. A exposição discute informações sobre o tráfico de animais silvestres, a legislação de proteção animal e as diversas formas de maus-tratos. Inclui análise de peças do acervo do Laboratório de Zoologia e um contato direto com animais resgatados no Espaço Biodiversidade. As oficinas reflexivas de aprendizagem possibilitam aos participantes interagirem com os animais presentes no Espaço Biodiversidade, conhecer a história desses animais, e entender os prejuízos advindos do tráfico de animais, da biopirataria e dos maus-tratos. Essas ações têm sido realizadas desde 2019 e já foram oferecidas a um total de 958 participantes, alunos, docentes e pessoas da comunidade, participantes de eventos promovidos pela Fundação Santo André. Uma das avaliações feita ao final da atividade demonstrou o alto engajamento e aprendizado, com destaque para o interesse dos alunos na discussão sobre a legislação. As ações, da forma proposta, promovem a sensibilização e a conscientização dos participantes na proteção animal, em consonância com a missão da instituição: “produzir, disseminar e aplicar o conhecimento tecnológico e acadêmico, para formação cidadã”.</p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista FundAção https://revistafundacao.fsa.br/ojs/index.php/rfa/article/view/70RESGATE DO SENTIDO DA DOCÊNCIA NO ENSINO INFANTIL2025-08-26T15:39:48+00:00Ana Caroline Moreiraana.761027@graduacao.fsa.brAnna Clara Fukuda Pelegrin Dantasanna.760880@graduacao.fsa.brHenrique Piovanni Orçattihenrique.760807@graduacao.fsa.brLidiane Brito de Medeiroslidiane.760967@graduacao.fsa.brMarija Tereza Choliki Plazzamarija.760971@graduacao.fsa.brMatheus dos Santos Gonçalvesmatheus.760885@graduacao.fsa.brSueli Cominetti Corrêasueli.correa@fsa.br<p>A valorização do professor é fundamental para o fortalecimento da sua identidade e exercício profissional. A identidade docente é composta por características típicas pelas quais um professor se constitui. É dinâmica e relacionada à experiência pessoal, representações sociais, motivação, o sentido pelo qual a profissão é assumida e a realização obtida através do trabalho. O objetivo desta Ação Curricular de Extensão (ACEx) foi identificar a constituição da identidade docente e propor estratégias para valorização profissional do professor fortalecendo seu exercício. A ação focou o corpo docente de uma entidade assistencial e educacional não governamental, sem fins lucrativos, que atua com Educação Infantil e contou com três encontros com os educadores. A ação foi composta por pesquisa para fundamentação teórica e atividades de extensão: dinâmicas expositivas que criaram um espaço de escuta, reconhecimento, troca e autorreflexão, estimulando o resgate do sentido da docência. Ao término das atividades práticas, foi aplicado um formulário de avaliação e percepção. A devolutiva dos 14 participantes demonstrou satisfação em relação à ação realizada, valorização e fortalecimento na identidade docente, estimulando o engajamento com a profissão.</p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista FundAção https://revistafundacao.fsa.br/ojs/index.php/rfa/article/view/56UMA PROPOSTA DE AÇÃO EXTENSIONISTA UTILIZANDO CONTEÚDOS DE ASTRONOMIA2025-03-05T22:31:32+00:00Fernando Otávio Coelhofocoelho@ufsj.edu.br<p>Esta proposta visa, através de atividades desenvolvidas com equipamentos como telescópios e planetário, despertar o interesse de estudantes do Ensino Fundamental II e Ensino Médio para as Ciências Naturais, utilizando a Astronomia como tema motivador. Como indicador do êxito da ação foram aplicados, antes e depois das atividades, o mesmo questionário, cujas respostas possibilitaram uma análise simplificada com o fim de verificar o quão significativas as atividades se mostraram para o cumprimento do objetivo proposto. Os participantes totalizaram o quantitativo de 1650 alunos, distribuídos por turmas em oito escolas estaduais. Os resultados decorrentes das ações realizadas indicam uma sensível melhora na compreensão, por parte dos participantes, dos conteúdos abordados.</p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista FundAção https://revistafundacao.fsa.br/ojs/index.php/rfa/article/view/63FEIRA DE CIÊNCIAS: UMA ESTRATÉGIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)2025-03-30T15:12:09+00:00Carina Mucciolo Melocarina.melo@fmabc.netBruno Brito Antôniobruno.antonio@fmabc.net<p>O presente trabalho descreve a experiência do Projeto Feira de Ciências do Centro Universitário FMABC, voltado para a educação de jovens e adultos (EJA). A iniciativa teve como objetivo principal tornar o ensino de Ciências mais acessível e atrativo por meio de atividades práticas e interativas. Durante três dias de atividades, os alunos participaram de experimentos lúdicos que exploraram conceitos biológicos, químicos e físicos, incentivando a curiosidade e o aprendizado ativo. Foram aplicados formulários de satisfação para avaliar o impacto do projeto, e os resultados indicaram um alto nível de engajamento e interesse dos participantes. A análise comparativa com outros projetos de extensão científica reforça a relevância de metodologias dinâmicas no ensino, promovendo a integração entre universidade e comunidade. Dessa forma, o Projeto Feira de Ciências demonstrou ser uma ferramenta eficaz para a disseminação do conhecimento e para o estímulo à alfabetização científica no contexto da EJA.</p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista FundAção https://revistafundacao.fsa.br/ojs/index.php/rfa/article/view/64VIVÊNCIAS NA NATUREZA EM UM PARQUE COM EQUIPES DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO, SP2025-03-15T13:56:13+00:00Carolina Estéfanocarolinaestefano26@gmail.comCléa Lúcia Magalhãesmarcia.laporta@fsa.brDenise Gadioli Scucugliadenise.gadioli@gmail.comNathalia Reis Bersanonathalia.bersano@gmail.comRosicler Rosicler Oliveiramarcia.laporta@fsa.brSandro Vinicius Ortega Nicodemosandronicodemo@gmail.comShirley Juraskijuraskiengenharia@gmail.comTatiane Rofino Cabraltsrfac@gmail.com<p>Vivências na Natureza foram realizadas com equipes da rede municipal de educação de São Bernardo do Campo, utilizando a metodologia Apendizado Sequencial de Joseph Cornell para despertar o entusiasmo, concentrar a atenção, desenvolver a experiência direta e compartilhar a inspiração.</p> <p> </p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista FundAção https://revistafundacao.fsa.br/ojs/index.php/rfa/article/view/71A CULTURA AFRO-BRASILEIRA NO ENSINO ESCOLAR2025-08-26T15:27:55+00:00Breno Sousa Silvabreno.760762@graduacao.fsa.brHugo Cavalcante do Nascimentohugo.760907@graduacao.fsa.brJulia Silva Rodriguesjulia.760810@graduacao.fsa.brMaki Sakamotomaki.762396@graduacao.fsa.brSueli Cominetti Corrêasueli.correa@fsa.br<p>A cultura afro-brasileira é um pilar fundamental da identidade nacional do Brasil; apesar disso, as contribuições dos povos africanos são frequentemente subvalorizadas, inclusive no contexto escolar, o que reforça a perpetuação do racismo estrutural. Nesse sentido, este projeto visou promover a valorização da cultura afro-brasileira no ensino básico, ao contextualizar o tema e propor estratégias de inclusão no ambiente escolar. Para tal, foi feita uma revisão bibliográfica, que forneceu a fundamentação teórica para a criação de um folder educativo. O material foi entregue a profissionais da educação em uma escola estadual no município de São Bernardo do Campo, onde houve uma interação dialógica com o grupo. Os resultados obtidos foram satisfatórios: todos os que responderam ao questionário de avaliação afirmaram que a iniciativa contribuiu para seu desenvolvimento pessoal e profissional, revelando a importância de abordar o tema. Por fim, a execução deste projeto se mostrou relevante a todos os alunos responsáveis, atuando não somente como um convite à reflexão sobre a cultura afro-brasileira no ensino escolar, mas também como um chamado à luta antirracista.</p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista FundAção https://revistafundacao.fsa.br/ojs/index.php/rfa/article/view/73JARDIM DOS SABORES2025-08-26T15:07:17+00:00Ana Carolini Carvalho dos Anjosana.761471@graduacao.fsa.brEverton Coev da Silvaeverton.762404@graduacao.fsa.brHeloisa Coquepuma Rodriguesheloisa.761759@graduacao.fsa.brNádia Silva Sousanadia.761424@graduacao.fsa.brMárcio de C´´assio Julianomarcio.juliano@fsa.br<p>Jardim dos Sabores é um projeto pedagógico voltado à promoção de práticas alimentares saudáveis em crianças da educação infantil, integrando a educação ambiental, sensorial e lúdica. Utilizando de espaços ao ar livre, o projeto visou criar uma horta orgânica interativa onde as crianças poderiam explorar, plantar, cuidar e colher alimentos naturais, desenvolvendo uma relação afetiva com a natureza e a alimentação. A proposta pedagógica combinou atividades práticas, como o plantio de ervas aromáticas, hortaliças de crescimento rápido e frutas de pequeno porte, propiciando vivências sensoriais e permitindo que as crianças tocassem, cheirassem e sentissem os alimentos diretamente da horta. Além disso, o projeto contou com um cronograma planejado para garantir a diversidade de plantas com diferentes tempos de crescimento, de modo que as crianças pudessem acompanhar todo o ciclo dos alimentos, desde a semente até a colheita. O objetivo principal era despertar nas crianças o interesse pela alimentação saudável, promover hábitos conscientes e sustentáveis desde a infância, ao mesmo tempo em que desenvolviam habilidades motoras, cognitivas e socioemocionais. Houve a participação de trinta crianças com idade entre três e quatro anos de uma instituição pública de educação infantil no munícipio de São Bernardo do Campo. Ao longo da execução do projeto foi possível observar que as crianças se mostraram mais abertas ao contato com a terra, desenvolveram atitudes de cuidado com o meio ambiente e demonstraram maior interesse por alimentos naturais.</p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista FundAção https://revistafundacao.fsa.br/ojs/index.php/rfa/article/view/72INCLUSÃO DIGITAL BANCÁRIA PARA IDOSOS: HUMANIZANDO O ATENDIMENTO NAS AGÊNCIAS2025-08-26T14:36:18+00:00Bruno Leal Silvabruno.761058@graduacao.fsa.brCarolina da Silva Reiscarolina.761169@graduacao.fsa.brDiego Pereira de Lavordiego.760879@graduacao.fsa.brFabio de Oliveira Horafabio.761019@graduacao.fsa.brGustavo Silva Bastosgustavo.761090@graduacao.fsa.brJosé Lúcio Xavier Juniorjose.762311@graduacao.fsa.bMiracy dos Santos Oliveiramiracy.761066@graduacao.fsa.brVinicius Alves Estebanvinicius.760965@graduacao.fsa.brSueli Cominetti Corrêasueli.correa@fsa.br<p>O presente projeto de extensão teve como tema a inclusão digital bancária para pessoas idosas. O problema central abordado foi a dificuldade enfrentada pela população idosa diante da velocidade das mudanças tecnológicas no sistema bancário, o que gera insegurança, vulnerabilidade a golpes e exclusão social. Justifica-se pela crescente incidência de fraudes direcionadas a esse público, aliado ao aumento expressivo de idosos no Brasil, conforme dados do IBGE. O objetivo foi sensibilizar e capacitar funcionários bancários para oferecerem um atendimento humanizado e seguro aos idosos. A metodologia consistiu na realização de uma palestra presencial e online (modelo híbrido), incluindo roda de conversa, material informativo e a distribuição de um guia de boas práticas. O projeto foi desenvolvido no Sindicato dos Bancários do ABC com apoio de um agente do grupo, diretor da entidade, facilitando o contato com o público-alvo. Como resultado, promoveu-se sensibilização para um atendimento mais empático e seguro, fortalecendo a inclusão digital dos idosos nas instituições bancárias e diminuindo sua vulnerabilidade a fraudes</p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista FundAção https://revistafundacao.fsa.br/ojs/index.php/rfa/article/view/62PROGRAMA DOS COLABORADORES DO BANCO DE DENTES HUMANOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA2025-03-15T11:11:35+00:00Iasmim Dantas de SouzaIasmimdantas37@gmail.comÂngelo Ray de Oliveira Santosrayoliveira262@gmail.comAna Kamila de Souza Santanasouzamila03@gmail.comLaleska Brunelle Queiroz Limalaleskabrunelle@hotmail.comDayliz Quinto Pereiradayliz@uefs.br<p>O Banco de Dentes Humanos (BDH) é uma instituição que visa captar, desinfectar, limpar, esterilizar, armazenar, catalogar e emprestar dentes humanos para treinamento laboratorial e pesquisas acadêmicas. Além disso, promove o combate ao comércio ilegal de dentes, através da divulgação do dente como um órgão do corpo humano. Assim, para auxiliar na manutenção do acervo de dentes do BDH-UEFS, houve a criação do Programa de Colaboradores. O programa inclui estudantes do 1º ao 10º semestre do curso de Odontologia da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Cada colaborador deve arrecadar no mínimo 15 dentes por semestre que só são recebidos mediante a entrega do Termo de Doação ou o Termo de Consentimento Livre Esclarecido. Além de participar dos eventos e reuniões promovidos pelo BDH, o colaborador também tem uma função educativa, ao promover a difusão de conhecimentos quanto ao BDH. Com o advento dos colaboradores ocorreu um aumento na arrecadação de dentes, possibilitando o suprimento necessário para atingir a demanda de dentes dos discentes e docentes da UEFS. O Programa também permitiu ampliar a visibilidade do BDH, alcançando tanto o público externo quanto os estudantes de Odontologia que desconheciam sua existência e relevância. Os resultados indicam que o programa trouxe inúmeros benefícios ao BDH-UEFS, atuando como um fortalecer do ensino, pesquisa e extensão, ao passo que estimula as boas práticas de biossegurança e ética em saúde. Por fim, o Programa de Colaboradores serve de inspiração e subsídio para implementação em outras Universidades.</p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista FundAção